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A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) detetou constrangimentos relativos à realização de uma interrupção voluntária de gravidez no Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Alentejo Central por o médico assistente ser objetor de consciência. A ERS analisou a reclamação de uma utente que relatava alegados constrangimentos na realização de uma interrupção voluntária da Gravidez (IVG) no ACES Alentejo Central. Na reclamação, divulgada na terça-feira, 3 de setembro, numa deliberação da ERS, a utente manifesta a sua “profunda revolta” sobre a forma como os profissionais de saúde tratam as mulheres que por lei podem e pretendem realizar uma interrupção voluntária da […]
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