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        Texto de Filomena Abreu Andreia Alves reconhece que, quando dá por ela, já está “toda torta” na cadeira lá do trabalho. Por conta disso, às vezes nem é preciso chegar ao final do dia para sentir dores “bastante incómodas nos trapézios e na zona lombar”. Não é de estranhar. Passa horas na mesma posição, em frente ao computador. E com o avançar das horas, por falta de método, a coluna parece encaracolar, moldando-se ao desconforto da cadeira. “Claro que haverá mobiliário melhor, mas este é o possível na minha empresa”, admite, acrescentando ter noção de que, antes de mais, também […]
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