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Ao leme de um pesqueiro, a vista é desafogada, duas janelas ou três, grandes, abertas sobre o mar. Ou pode ser a mesma vista, infinita, apercebida de uma vigia, um quadro circular, como o Planeta é a origem das coisas. Da terra vem o que à terra vai ter. Do mar virá o que ao mar irá ter. Viria. O horizonte, observado deste navio, é amarelo-areia e verde-estepe. Ou castanho, ou uma cor indefinida como a das ervas do deserto. O azul está lá. É o do céu. O azul já não é o mar. Isto é Moynaq, a janela […]
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