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À cabeceira, uma camisola do Arcozelo, listas verdes e brancas, um 25 gordo nas costas a ecoar pela eternidade. À volta da cama, memórias compiladas em jeito de retratos e recortes de jornal emoldurados. Como aquele, ainda dos tempos da Venezuela, em que se pode ler: “Filho de emigrantes no livro de recordes da Liga.” Nas prateleiras, troféus, medalhas, louros de um percurso desportivo farto. Também há flores. Um macaco de peluche. E uma foto grande em que, trajado, com um monte de emblemas a sobressaírem na capa negra, Marlon sorri, sereno. Mais de seis anos depois de o antigo […]
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