Sociedade

Todos os idosos que cheguem a lares têm de ficar de quarentena

Coronavírus em lares portugueses Paulo Jorge Magalhães/Global Imagens

Lares e unidades de cuidados continuados têm de ter forma de substituir os trabalhadores que apresentem sintomas de doenças respiratórias.

A nova orientação, atualizada, da Direção-Geral da Saúde (DGS) para os lares de idosos e unidades de cuidados continuados prevê que todos os novos residentes que cheguem têm de ser sujeitos a um período de quarentena, nunca inferior a 14 dias.

Esta é uma das exigências que deve ser seguida neste período de pandemia para evitar o contágio da Covid-19.

No sábado a Ministra da Saúde, Marta Temido, tinha anunciado novas orientações que seriam emitidas em breve pela DGS para os lares.

O documento refere, como já tinha sido referido pela ministra, que todos os novos residentes dos lares e doentes internados em unidades de cuidados continuados têm de fazer o teste laboratorial à doença.

Contudo, a quarentena deve ser feita sempre, independentemente do resultado do teste ser positivo ou negativo.
Por outro lado, os trabalhadores destas instituições que apresentem sintomas sugestivos de infeção respiratória (espirros, tosse com expetoração, pingo no nariz, etc.) devem ser substituídos e ficar em casa.

Os lares e unidades de cuidados continuados têm por isso de ter definido no seu plano de contingência como proceder à substituição dos trabalhadores, de forma a continuar a satisfazer as necessidades identificadas dos utilizadores, sem interrupção.

Leia a orientação da DGS aqui.