Sociedade

Opção entre teletrabalho e apoio à família deve "pelo menos" abranger o 2.º ciclo

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, acompanhado pelo secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), Carlos Silva Mário Cruz/Lusa

Posição da UGT foi transmitida ao final da tarde por Carlos Silva depois de uma audiência com o Presidente da República, que está a receber os parceiros sociais.

O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, exigiu esta quarta-feira que o Governo alargue aos pais com filhos até ao 2.º ciclo do ensino básico a possibilidade de optarem entre teletrabalho e o apoio à família.

A posição da UGT foi transmitida ao final da tarde desta quarta-feira por Carlos Silva depois de uma audiência com o Presidente da República, que está a receber os parceiros sociais.

Durante uma reunião da Concertação Social, realizada durante a manhã desta quarta-feira, o Governo propôs que os pais com filhos na escola até ao final do 1º ciclo e as famílias monoparentais possam poder optar entre estar em teletrabalho ou receber o apoio à família - situação que até agora os excluía.

Porém, para a UGT esta proposta do Governo fica aquém do necessário, tendo Carlos Silva precisado que a medida deve "pelo menos" abranger os pais com filhos que frequentem o 2.º ciclo do ensino básico, que equivale ao 5.º e 6.º anos de escolaridade.

Lusa