Em entrevista na Tarde TSF, o chefe da missão portuguesa nos jogos de Tóquio conta que há alterações na logística dos jogos e até o cancelamento de momentos protocolares importantes.
Uma das primeiras grandes mudanças na tradição das missões olímpicas portuguesas, será a não realização da cerimónia do hastear da bandeira nacional na aldeia olímpica.
É uma das imposições das autoridades sanitárias japonesas, que têm sido adaptadas ao longo deste último ano de avanços e recuos.
Um ano a mais de espera que faz destes jogos, aqueles que mais tempos tiveram, de preparação desportiva e logística.
Marco Alves deveria ter viajado várias vezes para o Japão para preparar a missão portuguesa, mas a pandemia baralhou tudo.
Há ano e meio, que o chefe da missão portuguesa, trata de tudo por telefone, e com uma ajuda preciosa do adido olímpico, uma tarefa que tem sido desempenhada por um elemento da embaixada portuguesa no Japão.
A chegada dos primeiros atletas portugueses a Tóquio, vai acontecer a 14 de julho.
Serão os representantes de Portugal nas provas equestres.
A partir daí, a chegada acontecerá a conta-gotas, e desta vez, por imposição do comité organizador, que reduziu o tempo em que os atletas podem ficar na aldeia olímpica, antes de depois da competição.
A cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio está marcada para o dia 23 de julho.