Os CTT querem ser excepção à regra do congelamento de salários nas empresas com capitais públicos. A empresa justifica que não tem contribuído para o endividamento público.
Depois da TAP, também os Correios vão pedir ao Estado autorização para quebrarem a regra do congelamento dos salários.
Os CTT justificam este pedido com o facto de a empresa não contribuir para o endividamento público, tendo inclusive nos últimos anos entregue dividendos ao Estado.
Uma fonte oficial da empresa lembrou ainda à TSF que no processo de actualização salarial deste ano a administração ficará mais uma vez de fora. Desde 2005 que os salários dos administradores não são revistos.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) também pondera pedir ao Estado um estatuto de excepção para fazer aumentos este ano.