Começa sábado, 29 de abril, a 3ª edição do Festival Transborda, a Mostra Internacional de Artes Performativas de Almada.
Transborda quer dizer isso mesmo, quando tudo passa de um lado para o outro e tudo se mistura. Espetáculos, oficinas, performances e conversas, para saltar todas as fronteiras. Adriana Grenchi, é a diretora artística do festival e traça essa ideia de Transborda, com as muitas perguntas sobre o mundo, destes dias.
A Mostra Internacional de Artes Performativas de Almada, Transborda começa precisamente a 29 de abril, para marcar o Dia Mundial da dança.
Tudo começa com "Ai, Ai, Ai" trabalho inaugural da obra do coreógrafo brasileiro Marcelo Evelin, que na semana seguinte apresenta "Batucada", realizado com 40 performers e concebido para a abertura do Kunstenfestivaldesarts de Bruxelas.
A Mostra Internacional de Artes Performativas de Almada traz também a Portugal "Nébula", espetáculo da artista brasileira, que mora em França, Vania Vaneau. A coreógrafa e bailarina Vera Mantero, uma das fundadoras da Nova Dança Portuguesa, apresenta na Sala Principal do Teatro Municipal Joaquim Benite "O Susto é um Mundo", a criadora Mariana Tengner Barros traz a Almada "Threshold" e Francisco Thiago Cavalcanti e Francisca Pinto estreiam "Quando eu morrer me enterrem na floresta", um dos quatro trabalhos selecionados para o "Apoio a Criação 2022" da Casa da Dança de Almada e do Fórum Dança de Lisboa. O coreógrafo Thiago Cavalcanti apresenta também a primeira performance em cocriação, "Também se matam cavalos".
Saltar todas as fronteiras das artes performativas, partindo da dança contemporânea, também com a investigação e partilha.
3ª edição da TRANSBORDA, Mostra Internacional de Artes Performativas de Almada, começa sábado, 29 de abril, dia Mundial da Dança.