Um fim de semana, 13 e 14 de maio, para a 12ª edição do Open House Lisboa, olhar a arquitetura no local onde é construída. Na trienal de arquitetura.
Abrir as casas, os espaços, as ruínas, as ruas de Lisboa, para visitar ou como refere Paulo Goinhas, neste caso a voz dos curadores desta edição do Open House Lisboa, o atelier Embaixada, esta é a verdadeira exposição de arquitetura, andar pela cidade por sítios marcados, aqui está a verdadeira cidade construída. Nas exposições, por impossibilidades, que todos conhecemos, não é possivel mostrar os edifícios, os lugares, as ruas, como na cidade, ela própria.
73 lugares, que neste caso passam, por exemplo: pela Casa Triangular, os Silos Portuários do Beato, o Observatório Astronómico de Lisboa, a Sinagoga de Lisboa, o Teatro Thalia, o Hotel Ritz, Carpintarias de São Lázaro, o MUDE - Museu do Design e da Moda, o Centro Ismaili ou Reservatório da Mãe de Água, lugares para visitar estes dois dias e também por exemplo ruínas de outros lugares.
Também passeios marcados por espaços urbanos, como cenários da cidade, do que foi, do que é e de um certo futuro que terá, a memória que perdura na cidade. Como é o passeio com José Manuel Castanheira, cenógrafo, mas também arquiteto, que vai levar, os passeantes por caminhos da memória da cidade.
É a cidade de Lisboa, com lugares abertos a visitas, lugares que raramente podem ser vistos por dentro ou com palavras a seguirem os passeios.
12.ª edição, do Open House Lisboa, sábado e domingo em vários lugares da cidade, exposição de arquitetura XXL.