Cultura

Telmah, ser ou não ser, Hamlet.

Jorge Albuquerque

The Wild Flowers é um espetáculo pop experimental a partir de Hamlet de Shakespeare, Telmah, joga Play station.

Estamos diante de um espetaculo que está assente no texto do Hamlet, para depois poder fazer a reescrita do clássico. Tanto, até na inversão do nome que dá Telmah, Hamlet. Rui Neto quis fazer uma leitura pop, a experimentar, desde logo também pelescolha do título The Wild Flowers.

É nesse tempo de representar, a voz, a fragilidade mas também o lado que foge à regra, o actor, ser mutante, que em tudo se pode transformar.

do Hamlet, Rui Neto confessa que sobrou aquilo que marca desde sempre o clássico de Shakespeare, ser ou não ser, essa questão permanente.

Inverter tudo e aí encontrar o reflexo da imagem inicial, porque aqui também há o exercicio do palco e da imagem projetada. As memórias, a ambição e o luto, morreu o rei!

Um projecto de Rui Neto, a partir de Hamlet de William Shakespeare

Com: Francisco Monteiro Lopes, Helena Caldeira e Miguel Amorim

Participação Vídeo: Luís Gaspar, Daniel Viana, São José Correia, André Leitão, Nuno Pinheiro e Telmo Ramalho

Assistência: Maria Roque

Vídeo: Jorge Albuquerque

Desenho de Luz: João Rafael Silva

Sonoplastia: Cristóvão Campos

Apoio à Dramaturgia: Statt Miller

Apoio à Produção: Martyn Gama

Apoio: Museu Nacional Do Teatro E Da Dança, DuplaCena, Teatro Ibérico, Escola De Mulheres, Boutique Da Cultura, Centro Cultural da Malaposta, CAL/Primeiros Sintomas, Abruxa Teatro

Financiamento: Fundação Gda - Apoio À Criação, Festival Temps d"Images, Câmara Municipal de Lisboa

The Wild Flowers, estreia sexta feira 2 de junho, no Teatro Ibérico, em Lisboa, dentro do Festival Temps d"Images e fica ate domingo dia 4 de junho