Cultura

Equador, na sala do CCB, em Lisboa, para um carrossel de tudo.

Créditos Reservados

Equador, é o segundo espetáculo de uma trilogia, que segue sempre o local onde se apresenta, agora está no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

Há uma folha de sala, na Black Box do Centro Cultural de Belém, uma mulher que faz a limpeza ,pega na folha e lê o seu próprio nome no elenco do espetáculo e tudo começa aí. Ela vai entrar no espetáculo e nada o fazia prever. Com direção de Silvio Vieira, com a parceria de Miguel Ponte, fazem o resto, que parte desta mulher.

Até tudo parece normal, mas tudo vai ser um carrossel de muita coisa, porque nada vai ser o que pode parecer. É onde entra o risível, o humor, o ridículo.

Entramos também nesta louca passagem, talvez uma viagem, em que esta mulher, funcionária de limpeza do teatro vai descobrir-se, entrar no seu próprio mundo interior.

Tudo parece ser afinal o que é, mesmo que nada seja o que aparente ser, afinal é teatro e estamos nessa linha que divide, tudo ao meio equador.

Direção Sílvio Vieira

Colaboração Miguel Ponte

Cocriação e interpretação Anabela Ribeiro, Catarina Rabaça,

Miguel Galamba, Miguel Ponte e Rita Cabaço

Texto Sílvio Vieira, com excertos do elenco

Cenografia Rafael dos Santos

Figurinos Marine Sigaut

Desenho de som Miguel Galamba

Desenho de luz Pedro Guimarães

Apoio ao desenho de luz Beatriz Gaspar

Maquilhagem Sara Marques de Oliveira

Fotografia Bruno Simão

Equador é um espetáculo da companhia Outro, está no CCB, em Lisboa, 13 e 14 de julho, na Black Box.