Fonte do gabinete do secretário de Estado das Comunidades indicou que o cônsul de Nova Iorque está a acompanhar este caso como faria em «qualquer situação que envolve portugueses».
O cônsul português em Nova Iorque está a acompanhar os desenvolvimentos relativos à morte de Carlos Castro num hotel desta cidade dos EUA, indicou fonte do gabinete do secretário de Estado das Comunidades, citada pela agência Lusa.
«O cônsul está a acompanhar o caso, como acompanharia qualquer situação que envolve portugueses», frisou fonte do gabinete de António Braga, que disse que «todo o apoio necessário será prestado nesta situação aos dois portugueses».
Entretanto, Mónica Pires, que deu o alerta para o atraso de Carlos Castro para um encontro com ela e a mãe, foi ouvida durante oito horas pelas autoridades norte-americanas a propósito do assassínio deste cronista social.
À agência Lusa, a filha do jornalista Luís Pires indicou que compareceu na esquadra da polícia às 20:00 locais de sexta-feira, menos de duas horas após ter chegado ao hotel onde Carlos Castro estava hospedado, e só saiu pelas 3:20 de sábado.
Mónica Pires explicou que o interrogatório foi conduzido pelo procurador do Estado de Nova Iorque e pelos investigadores que estão a acompanhar o caso e confirmou que Renato Seabra, principal suspeito da morte de Carlos Castro, já foi detido.