Ministérios dos Negócios Estrangeiros, grupos de ajuda humanitária e organizações de defesa dos direitos humanos de vários países denunciaram o "massacre hediondo" perpetrado por Israel que matou mais de cem pessoas que esperavam ajuda humanitária.
Várias pessoas ficaram feridas esta sexta-feira num ataque israelita que atingiu uma casa a leste de Rafah, avança a Al Jazeera. Os ataques continuam, assim, um dia depois do ataque israelita que matou mais de cem pessoas e feriu pelo menos 760.
Rafah, no sul de Gaza, é o local onde mais de um milhão de palestinianos estão abrigados depois de terem fugido dos ataques israelitas na parte Norte da Faixa de Gaza.
Na quinta-feira, após o ataque, o exército israelita afirmou ter disparado contra uma multidão que representava "uma ameaça" durante a distribuição de alimentos.
O ataque, que motivou uma reunião de emergência no Conselho de Segurança da ONU, ocorreu na quinta-feira durante uma distribuição de alimentos no norte de Gaza.
Estas mortes elevam para mais de 30 mil os mortos na Faixa de Gaza, a maioria mulheres e crianças, na guerra em Gaza que começou em 07 de outubro, após um ataque terrorista contra Israel realizado pelo grupo islamita Hamas que matou 1.200 pessoas e raptou mais de 240.