Em cada esquina do bairro de São Cristovão, uma voz, um timbre. Há um tapete sonoro nas calçadas, crianças que gritam, apelos ao canto. À porta de um prédio, um fado. Uma história, uma lenga-lenga. Passos adiante, um piropo. Outro fado, voz doce. Em Lisboa, os repórteres Nuno Amaral e Mésicles Helin abriram o microfone ao bulício. E deixaram entrar as vozes atiradas dos becos em volta.
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