De acordo com João Tiago Silveira, só se verificaram nomeações «em casos de estrita necessidade», ao contrário do que sucedeu em «anteriores governos» de gestão, «nomeadamente do PSD».
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros garantiu, esta segunda-feira, que só existiram seis nomeações desde que o Governo entrou em gestão e que o Executivo entende que só devem acontecer nomeações «em casos de estrita necessidade».
«Foram feitas apenas seis nomeações ao contrário do que se tentou noticiar e o que contrasta muito com a prática de anteriores governos, nomeadamente do PSD, têm seguido enquanto governos de gestão», frisou João Tiago Silveira.
Em conferência de imprensa, este governante adiantou que estas nomeações são «casos especiais de processos de nomeação que se tinham de concretizar», incluindo «os três processos de nomeação de governadores civis, lugares que ficaram vagos e que tiveram de ser preenchidos».
João Tiago Silveira referiu ainda as nomeações relativas ao «coordenador do Plano de Saúde Mental e outros casos em que era estritamente necessário concretizar esse processo de nomeação».
Ainda de acordo com este governante, as restantes duas nomeações que se verificaram desde que o Governo entrou em gestão referem-se a um cargo não remunerado no IGESPAR e outro no Ministério da Defesa de ligação entre a Marinha e instituições internacionais.