Foi aprovado um novo pacote de flexibilidade laboral em Espanha, sendo a principal novidade o compromisso sobre a duração dos contratos.
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Os sindicatos queriam um prolongamento dos contratos após findo o mesmo por 20 meses. As empresas defendiam que esse prolongamento só poderia acontecer por seis meses. A solução aprovada foi um prazo variável de oito a 14 meses para contratos que tenham durado dois anos.
Até cinco por cento dos trabalhadores de cada empresa terão obrigatoriamente horário flexível. As empresas defendiam 20 por cento.
Trata-se de uma forma de aumentar a produtividade e de conter os níveis de desemprego, o mais elevado da Europa.