A UGT aconselhou os seus sindicatos a reivindicarem aumentos salariais entre os 2 e os 3 por cento para o próximo ano.
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Para a central sindical, a revisão dos salários deve ser feita com base na produtividade, na inflação prevista e na situação económica específica de cada sector ou empresa.
A política de rendimentos da UGT, aprovada hoje pelo seu secretariado nacional, defende ainda uma «distribuição mais justa da riqueza criada e a negociação de situações estruturais nas empresas, que prevejam contrapartidas direccionadas para o aumento do emprego».