O presidente do conselho de administração da Maternidade Alfredo da Costa considera «aceitável» a decisão do Ministério da Saúde de acabar com a comparticipação das pílulas anticoncepcionais e de algumas vacinas.
Perante a situação do país, o presidente do conselho de administração da Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, aceita a decisão do Ministério da Saúde de, ainda este ano, as pílulas anticoncepcionais e três vacinas vendidas nas farmácias deixarem de ser comparticipadas.
Jorge Branco disse à TSF que se trata de uma medida «aceitável» na medida em que, face às «dificuldades financeiras», é necessário haver «algumas restrições».
O responsável revelou ainda não ver motivos para as mulheres abandonarem as pílulas anticoncepcionais, garantindo que os centros de saúde têm capacidade para responder à procura.