Depois de uma visita do director nacional da PSP, o superintendente-chefe Guedes da Silva, ao corpo de intervenção, os agentes decidiram parar os protestos.
A notícia do corte do subsídio de serviço durante os períodos de férias e de baixa deixou descontentes os elementos da PSP.
Desde o início do mês que estavam a boicotar refeições, vestiam t-shirts negras e concentraram-se em frente ao Palácio de Belém, tendo faltado também a uma prova de tiro.
Depois do director nacional da polícia se ter deslocado ao corpo de intervenção, onde «terá realizado uma reunião com elementos de alguns grupos», conseguiu «de alguma forma» pacificar a situação, disse o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP).
Nessa reunião, que ocorreu na terça-feira, o superintendente-chefe Guedes da Silva, disse aos agentes que o corte do subsídio de serviço não foi decretado por iniciativa daquela força policial, mas resultou de um «parecer» do Procuradoria-Geral da República (PGR), acrescentou Paulo Rodrigues.