O serviço gratuito de aconselhamento, sobre questões relacionadas com a doença, vai acabar devido ao reduzido número de chamadas.
O principal motivo de procura da linha era a obtenção de informação sobre o teste ao VIH e os locais onde podiam ser realizados. Em declarações à agência Lusa, o coordenador nacional para a infecção VIH/SIDA afirmou que «não há razão para que a Linha Sida continue».
«O serviço foi perdendo peso, foi perdendo importância, o número de chamadas é muito pequeno e há alternativas absolutamente razoáveis para responder à necessidade que as pessoas têm», justificou Henrique Barros.
O coordenador adiantou que «há alternativas não só de linhas que são da responsabilidade de organizações não-governamentais, como há linhas que dependem das organizações governamentais da saúde que podem dar essa resposta».