A conclusão consta de um estudo de uma empresa de consultadoria alemã, que fez as contas aos lucros que os credores vão obter até 2018.
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Segundo o estudo, o total dos lucros ascende a 63 mil milhões de euros que revertem a favor dos bancos centrais envolvidos nas transacções, incluindo o Banco Central Europeu (BCE), um dos principais beneficiários.
Só com o empréstimo à Grécia, e já descontando o perdão de metade da dívida, o BCE poderá ganhar nos próximos sete anos 14 mil milhões de euros.
O problema será se os países devedores não conseguirem pagar essas dívidas.