Economia

Nova confederação quer ter palavra a dizer na concertação social

Luís Reis Direitos Reservados

A Confederação dos Serviços de Portugal diz representar 20 por cento do PIB português e «pretende afirmar-se no diálogo social em defesa dos serviços modernos que existem em Portugal».

A Confederação dos Serviços de Portugal (CSP), que reúne associações ligadas aos centros comerciais, supermercados, telecomunicações e comércio electrónico, quer ter uma palavra a dizer na concertação social.

A CSP, que surge esta segunda-feira, representa, lembra o seu presidente, os serviços modernos e inovadores que geram um quinto da riqueza produzida no país.

«Tem as maiores associações do sector dos serviços e será uma confederação que se pretende afirmar no diálogo social em defesa dos serviços modernos que existem em Portugal», referiu Luís Reis.

Em declarações à TSF, o líder da CSP acrescentou ainda que «é a altura de a sociedade civil de se organizar, dizer que está presente e ter uma voz activa no diálogo social».

«O diálogo social nunca foi tão importante como agora e é preciso ter um diálogo social novo e rejuvesnecido em Portugal», acrescentou.

Redação