Paulo Macedo garantiu que os exames realmente necessários e urgentes são feitos no próprio dia e que, por isso, para estes não há listas de espera.
O ministro da Saúde assegurou que não há listas de espera para exames em hospitais públicos que sejam realmente necessários e urgentes.
Reagindo a números do Ministério da Saúde, que indicavam uma média nas listas de espera para estes exames superior a cem dias, Paulo Macedo assegurou que estes exames são feitos no próprio dia em que são pedidos.
O titular da pasta da Saúde assinalou ainda que os dados divulgados pelo seu ministério referem-se a Agosto, um mês de férias que não pode ser comparado com Setembro.
«A informação que tenho é que houve uma subida de nove dias do mês de Agosto, que é o mês de férias, para Setembro. A extrapolação sobre essa notícia de comparar Agosto com Setembro acho que é lamentável», afirmou Paulo Macedo.
O ministro da Saúde assegurou ainda ter falado com o presidente do Hospital de Santa Maria e do IPO, que asseguraram que nas suas instituições «quem tem necessidade de fazer um TAC, uma ressonância faz no próprio dia se for urgente».
«No caso do IPO, situações não urgentes podem ir até quatro semanas, o que é um prazo internacionalmente aceite como boa prática. No caso de Santa Maria, o prazo que me informaram era menor que esse», concluiu.