A Bolsa de Lisboa está entre as que mais caíram em 2011, mas todas as praças europeias apresentaram resultados negativos. A bolsa da Venezuela destacou-se pela positiva.
Paris, Frankfurt e Madrid caíram entre os 17 e os 13 por cento e Londres registou uma queda mais ligeira, de apenas 5,6%.
O recorde foi para o Chipre, cuja bolsa caiu 72 por cento. Logo a seguir Atenas, que derrapou mais de 50 pontos percentuais.
Em sentido inverso, a Venezuela de Hugo Chavez foi a campeã, crescendo 85 por cento, logo seguida da Mongólia, com 37 pontos percentuais.
Em Portugal, a queda chegou quase aos 30 por cento, marcada pela crise da dívida soberana e pelas quedas do sector financeiro.
Só esta sexta-feira, o PSI 20 fechou a sessão do ano a derrapar 21 por cento, ou seja, caiu quase 13 mil milhões de euros face à capitalização do mesmo dia do ano passado.
Na Bolsa de Lisboa, as três acções que mais caíram em 2011 foram as do BCP, Sonae Indústria e BPI. As que mais subiram foram as acções da Jerónimo Martins, EDP Renováveis e Cimpor.