Reagindo a críticas por parte da Provedoria de Justiça, o vereador da Mobilidade da câmara de Lisboa lembrou que o espaço para estacionamento «não chega para todos».
O vereador da Mobilidade da câmara de Lisboa explicou que o agravamento das taxas pelo segundo e terceiro dístico de estacionamento de um automóvel tem como objectivo repor o equilíbrio numa cidade com poucos lugares de estacionamento.
Reagindo a críticas por parte da Provedoria de Justiça que entende que as taxas cobradas pela EMEL para estes dísticos são «abusivas», Nunes da Silva sublinhou que o «espaço não chega para todos».
«Portanto o que dizemos para as pessoas que têm mais de dois veículos é que devemos ter uma taxa próxima daquela que é oferecida pelos parques de estacionamento que existem na zona», adiantou.
Em declarações à TSF, este vereador da câmara da capital admitiu que «isto não está escrito no regulamento e o que o Provedor de Justiça diz é que esta justificação tem de estar presente com o regulamento».