O presidente da CIP afirmou, no programa Gente Que Conta, da TSF e DN, afirmou que o acordo alcançado em concertação social diminui a possibilidade de conflitos sociais.
O presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), António Saraiva, considera que o acordo foi útil para todas as partes até porque, defende, «uma sociedade não evolui em crispação».
«Este acordo não anula completamente mas minora substancialmente conflitualidade social porque, reconheço, as medidas que acordamos com as organizações internacionais [a troika] não são fáceis, exigem sacrifícios, mas são necessárias para que o país gere credibilidade, assuma responsabilidades e sobretudo mude de rumo», referiu.
«Porque se não fizermos o nosso trabalho de casa, mesmo estando inseridos na União Europeia (UE), não será a UE que fará o nosso trabalho», sublinhou o presidente da CIP, «por isso há que geral credibilidade, há que dar confiança, e a partir daí termos mais capacidade e mais autoridade para exigir qualquer futuro ajustamento que venha a ser necessário».
Nesse sentido, vincou António Saraiva, «o acordo foi útil e ganhamos todos»
Ouça a entrevista na íntegra ao presidente da CIP, este domingo, na emissão TSF depois das notícias das 11h00.