A Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) não está satisfeita com a decisão do Governo, de aumentar o valor das horas extraordinárias pagas aos médicos.
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No Parlamento, o secretário de Estado da Saúde explicou que o novo calculo, mais favorável, resulta de uma interpretação da lei do orçamento.
Contudo, o secretário-geral da FESAP, Nobre dos Santos, considera que a decisão do executivo não é razoável porque não se aplica à restante função pública.
Os clínicos dos hospitais públicos ameaçaram, no final do ano passado, paralisar as urgências se o Governo cortasse no valor das horas extraordinárias.
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Com o anúncio feito, esta quarta-feira, pelo secretario de Estado da Saúde, o protesto estará definitivamente arrumado.