O porta-voz do comissário Olli Rehn lembra que a responsabilidade de um acordo está nas mãos do governo de Atenas e diz estar preocupado com um conjunto de problemas que persistem na Grécia.
Com críticas ao atraso sobre o acordo entre os políticos gregos em relação ao programa de reajustamento no país, o porta-voz do comissário para os Assuntos Económicos e Monetários, disse estar preocupado com um conjunto de problemas que subsistem.
«Os atrasos no lançamento do programa de privatizações, os atrasos na implementação das reformas estruturais, o distanciamento em relação ao relatório que foi decidido em matéria de ajustamento orçamental. Todos estes elementos, seguramente, não vão reforçar a credibilidade dos esforços e da competitividade da economia grega», lembrou Amadeu Altafaj.
O responsável disse que a intenção é de colocar a Grécia numa rota de crescimento, sublinhando que todas as questões estão em cima da mesa.
Amadeu afirmou ainda que a greve desta terça-feira não deve afetar as negociações e a revisão do salário mínimo não deve ser excluída.