Sobre a carta escrita por 17 especialistas em oncologia ao ministro da Saúde, Jorge Espírito Santo diz que não foi avançado qualquer calendário, mas lembrada a urgência destas reformas.
O presidente do Colégio de Oncologia da Ordem dos Médicos assinalou a urgência das reformas a fazer no setor da oncologia e recordou que o trabalho que estava a ser feito nesta área ficou suspenso com a entrada do novo Governo.
Ouvido pela TSF, Jorge Espírito Santo, um dos signatários de uma carta que vai ser enviada ao ministro da Saúde a pedir urgência nestas reformas recordou, contudo que, esta missiva, «não foram estabelecidos prazos em concreto».
«As reformas a fazer nesta área são muito urgentes como é evidente. Havia um trabalho em curso é era preciso que fosse retomado de acordo com os princípios que estavam a ser seguidos», adiantou.
Para este oncologista, é necessário «incluir todos os parceiros relevantes na discussão e reformulação da organização dos serviços e de outros aspetos».