A Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações aconselhou ainda os trabalhadores desta empresa a não fazerem horas extraordinárias nos dias do Rock in Rio.
Os trabalhadores do Metro de Lisboa marcaram greves parciais para 17 e 22 de maio com paragens entre as 5:30 e as 10:00.
A sindicalista Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações, explicou que este é um protesto contra a perda de direitos adquiridos ao longo dos anos.
Este sindicato aconselhou ainda os trabalhadores desta empresa a não fazerem horas extraordinárias nos dias do Rock in Rio, ou seja, a 25 e 26 de maio, bem como a 1, 2 e 3 de junho.
Para estes sindicalistas, a parte do Acordo de Empresa relativa ao trabalho suplementar não está a ser cumprida, por isso, os trabalhadores não têm de fazer trabalho extra.
Em declarações à TSF, Anabela Carvalheira explicou que os trabalhadores do Metro de Lisboa «estão disponíveis para no seu horário de trabalho fazer o que estão obrigados como sempre fizeram».
Esta sindicalista adiantou ainda que as «populações não entenderiam» um melhor transporte para o Rock in Rio quando no dia a dia estas estas populações estão a ser «pior transportadas para o seu local de trabalho».