Jorge Viegas admite que não se está em boas condições para negociar, mas garantiu que está em contactos com o Governo no sentido de esta prova se manter em Portugal.
O presidente da Federação Portuguesa de Motociclismo prometeu fazer tudo para manter o GP de Portugal, apesar de já ter sido anunciado que a prova portuguesa não se vai manter no calendário.
«Vou fazer tudo para tentar que o Grande Prémio não saia de Portugal. É evidente que não estamos em muito boas condições para negociar com o promotor do Mundial, porque o país vive na situação que vive», explicou Jorge Viegas.
Apesar de concordar com o corte nas despesas portuguesas, este dirigente da FPM considerou errado o corte nos investimentos «sobretudo dos bons investimentos», em particular, do «turismo desportivo».
«Estou a contactar o Governo no sentido de podermos garantir que o Grande Prémio não se vá embora, mas neste momento as notícias indicam que iremos ser uma das organizações preteridas no próximo ano», acrescentou.