A Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar deixa um alerta, salientando que são cada vez mais frequentes os casos em que as farmácias trocam os medicamentos mais baratos, indicados nas receitas, por medicamentos mais caros.
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Rui Nogueira, vice-presidente da associação, explica que não tem notado uma falta de medicamentos sem substituto nas farmácias, mas admite que são cada vez mais frequentes as falhas dos genéricos mais baratos.
Desta forma, os doentes e o Estado acabam por pagar os medicamentos mais caros. Rui Nogueira acredita também que as farmácias optam por vender os medicamentos mais caros porque dão mais lucro.