Apesar de reconhecer estes problemas, Barack Obama explicou que «o que é mais importante é que a Europa reconheça que o projeto do Euro envolve mais que uma moeda».
O presidente norte-americano reconheceu, na segunda-feira, a dificuldade da Zona Euro em concertar as vontades de 17 países, mas sublinhou que é agora mais urgente que há dois anos um esforço para salvar a moeda única.
Para Barack Obama, «o que é mais importante é que a Europa reconheça que o projeto do Euro envolve mais que uma moeda, já que é preciso haver mais coordenação a nível fiscal e monetário e também na agenda para o crescimento».
Na cimeira da NATO em Chicago, o presidente dos EUA considera existir uma «vontade em se seguir nessa direção», mas lembrou que a Zona Euro tem «17 países que têm de concordar a cada passo que tomam».
«Penso no meu congresso e em 17 parlamentos e começo a ter dores da cabeça. Vai ser um desafio», admitiu.