Aqui ficam alguns dados estatísticos dos primeiros jogos e ainda antes de se iniciar a segunda ronda de partidas.
Golos e assistências
Três jogadores repartem as honras na liderança da lista de melhores marcadores. Shevchenko (Ucrânia), Dzagoev (Rússia) e Mandzukic (Croácia) marcaram dois golos. O avançado ucraniano é, de resto, o segundo jogador mais velho marcar num Europeu. Perto de festejar o 36.º aniversário, fica apenas atrás de Ivica Vastic, austríaco que marcou com 38 anos, no Euro 2008.
A equipa que conta com mais golos marcados, quatro, é, neste momento, a Rússia, frente à República Checa. Do lado oposto surgem Holanda e Portugal, as duas únicas equipas que não marcaram nos respetivos jogos. Também russo é o jogador com mais assistências. Com dois passes para golo, Arshavin surge isolado neste campo.
Remates e cantos
Em termos individuais, o jogador com mais remates feitos na direção da baliza adversária, cinco, é Karim Benzema, da França. O avançado é seguido por Cristiano Ronaldo e Václav Pilar (R. Checa), ambos com quatro remates. Por outro lado, o jogador mais perdulário é Aleksandr Kershakov (Rússia), com sete disparos para fora.
A França é a equipa que mais vezes rematou à baliza. Por 15 vezes a bola saiu na direção da baliza de Joe Hart, guardião inglês. A Holanda, que perdeu por 1-0 com a Dinamarca, foi a que menos acerto revelou, com 20 remates para fora. Ao nível dos cantos, três equipas dividem o primeiro lugar com 11: França, Portugal e Holanda.
Faltas e cartões
A equipa que mais faltas cometeu nesta primeira jornada foi a Polónia, com 22 faltas. A Grécia e a Ucrânia encontram-se do lado oposto, como as equipas que mais sofreram. O jogador mais faltoso é para já Richard Dunne, da Irlanda, com seis faltas cometidas. Com mais faltas sofridas surgem Karagounis (Grécia) e Pepe. Ambos foram carregados em falta por seis vezes.
De resto, o jogo Polónia-Grécia foi mesmo a partida com mais faltas. 38 no total, que produziram ainda os únicos cartões vermelhos mostrados até agora. Um para Papastathopoulos (Grécia) e Szczeny (Polónia). O Espanha-Itália foi aquele em que o árbitro distribuiu mais cartões: sete