O secretario-geral da CGTP diz que protestos como o que na segunda-feira marcou a passagem de Passos Coelho por Borba não obedecem a uma estratégia definida pela central sindical.
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A receção ao primeiro-ministro foi mobilizada pela CGTP, admite Arménio Carlos, mas que diz também que não há nenhuma orientação nesse sentido a nível nacional nem definida pela direção da central sindical.
O secretário-geral da CGTP diz que a marcação cerrada ao Governo é para manter, porque é essa a obrigação da central na defesa dos direitos dos trabalhadores.
A CGTP vai continuar a sair à rua em cada saída de Passos Coelho.