O presidente da câmara de S. Brás de Alportel critica o que diz ser a deficiente coordenação dos meios envolvidos no fogo que começou há dois dias em Tavira.
O fogo que começou há dois dias em Tavira obrigou, esta sexta-feira, à retirada dos doentes do centro de medicina e reabilitação do Sul, em S. Brás de Alportel.
O fogo reacendeu esta tarde no sítio de Bengado, uma zona de vivendas e casas de férias, algumas rodeadas por mato, e mobiliza quase 900 bombeiros.
Em declarações à TSF, o presidente da Câmara de S. Brás de Alportel já criticou o que diz ser a deficiente coordenação dos meios envolvidos no combate a este incêndio, acrescentando que se fa organização osse outra o fogo já podia estar extinto.
«Desde o final da tarde de ontem, os meios não foram suficientes para dominar o incêndio na serra e a partir daí o fogo descontrolou-se e ganhou dimensões tão grandes que todos os meios que vierem agora são insuficientes», referiu António Eusébio.