A campanha do 1º de Maio do Pingo Doce custou à empresa 10 milhões de euros, mas a Jerónimo Martins espera, com essa promoção, «crescer acima do mercado»
Em comunicado, o grupo - que apresentou hoje os resultados relativos ao segundo trimestre do ano - esclarece ter tido «itens não recorrentes» no valor de 14 milhões de euros no período, que incluem 10 milhões de euros «relativos aos custos 'one-off' [uma só vez] incorridos pelo Pingo Doce, no primeiro dia do mês de maio, com o objetivo de reforçar a sua marca e posição competitiva no mercado».
Como consequência deste reforço do seu posicionamento de preço, o Pingo Doce conseguiu no segundo trimestre aumentar as suas vendas em 6,1 por cento.
Já o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, apreciações e depreciações) gerado, segundo a Jerónimo Martins, reduziu-se em 14,2 por cento atingindo os 64 milhões de euros.
O lucro da Jerónimo Martins cresceu 5,6 por cento no primeiro semestre deste ano face ao mesmo período do ano passado, atingindo os 152 milhões de euros.