Para Nuno Amado, a «probabilidade de se atingir os 4,5 por cento é agora menor do que aquando da elaboração do Orçamento de Estado para 2012».
O presidente do BCP considerou «irrealista nas atuais circunstâncias» que Portugal atinja os 4,5 por cento de défice este ano, apesar de defender o «cumprimento estrito do plano» de assistência financeira ao país.
Na conferência de imprensa em que apresentou os resultados semestrais do BCP, Nuno Amado disse que a «probabilidade de se atingir os 4,5 por cento é agora menor do que aquando da elaboração do Orçamento de Estado para 2012».
No entanto, o presidente do BCP lembrou que este problema verifica-se na «generalidade dos países europeus, uma vez que vai haver abrandamento da evolução do PIB português».