O complexo deveria entrar em fase de obra no último trimestre deste ano e previa a requalificação de quilómetro e meio de margens do rio Vouga, onde seriam desenvolvidas atividades aquáticas e construído um hotel de quatro estrelas.
O investimento iria ocupar as duas margens do rio Vouga, na freguesia de Calde, e poria fim à degradação da praia fluvial do Almargem, a nove quilómetros de Viseu.
Mas já este ano o projeto foi reformulado para diluir os custos, revelou à TSF o presidente da junta de freguesia de Calde, onde está situada a maioria dos 26 hectares de terrenos onde o complexo deveria nascer.
O projeto preconizava a criação de mais de uma centena de postos de trabalho que tinham despertado o interesse da população da freguesia, que agora fica com o futuro adiado sublinhou Herculano Gonçalves.
O parque aquático do Almargem, coberto, dotado de múltiplas valências, para todas as idades e com potencial para funcionar durante todo o ano, deveria ficar concluído no próximo ano.
Seguir-se-ia a construção de dois novos edifícios: um hotel de quatro estrelas e uma unidade de apoio à praia fluvial com restaurante, bar, pista de dança, bowling e mini-mercado.