Perto de duas mil crianças com deficiência ou outras necessidades educativas especiais continuam sem apoios como terapia da fala, apoio psicológico, fisioterapia ou terapia ocupacional.
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        Ouvido pela TSF, o Ministério da Educação considera o caso «lamentável e inaceitável», mas garantiu que foi encontrada uma solução provisória.
Apesar dos esclarecimentos enviados pelo gabinete de Nuno Crato, as 15 CERCI da região de Lisboa e Vale do Tejo que prestam estes serviços não chegaram a acordo com o Governo sobre o dinheiro que devem receber pelo trabalho.
Estas cooperativas reuniram, esta quinta-feira, e decidiram arrancar com os apoios a estes alunos, mas avisam que muitos alunos vão continuar de fora.