A diretora-geral do FMI entende que a Grécia só conseguirá reduzir o seu défice para 2,1 por cento em 2016, ou seja, depois de um «prazo suplementar de dois anos».
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A diretora-geral do FMI considerou que a Grécia necessita de «prazo suplementar de dois anos» para reduzir o défice em linha com as exigências dos credores da troika.
No Japão, Christine Lagarde defendeu que os gregos só conseguirão reduzir o défice de 7,3 por cento previsto para 2012 para 2,1 por cento em 2016.
«Em vez de se ter uma redução frontal e maciça, talvez seja preferível dar um pouco mais de tempo. Foi o que defendemos para Portugal e Espanha e também é o que defendemos para a Grécia», acrescentou Lagarde.