Por todo o mundo, multiplicam-se os protestos e as manifestações de apoio a israelitas e palestinianos. De Nova Iorque a Seul, passando por Jerusalém, Atenas, Cairo, Hong Kong ou Berlim, a maioria das vozes clama por justiça na Faixa de Gaza.
De um lado, defende-se o fim do terrorismo. Do outro, apela-se ao fim da violência e à libertação da Palestina. Nestes últimos dias, foram muitos os que saíram à rua para manifestar apoio ou repúdio pelo conflito.
No dia em que se assinala uma semana desde o início da operação israelita «Pilar de Defesa», a esperança recai num processo de negociação de tréguas entre Israel e o Hamas, apoiado pelo Egito. E quinta-feira é a data limite para a diplomacia agir, antes de Israel levar a cabo uma ofensiva terrestre sobre Gaza.
Entretanto, o número de vítimas continua a subir. Mais de cem mortos, a grande maioria de origem palestiniana, e mais de 900 feridos é o balanço até ao momento.
Um trabalho de Cláudia Arsénio