Passos Coelho encerrou o congresso da Juventude Social Democrata, em Fátima, tecendo críticas às governações anteriores. O PM disse ainda que ninguém é austero por gosto.
Passos Coelho fez uma avaliação à situação atual do país num discurso de desabafo à jovem família social-democrata.
Sem nunca falar do PS, o primeiro-ministro teceu fortes críticas à forma de governação de anteriores governos.
«Houve quem, num presente lá para trás, não tivesse valorizado suficientemente o futuro. É por isso que hoje nos é tão custoso e tão amargo», sublinhou.
Na sua intervenção, Passos Coelho afirmou ainda não querer despesismos nem facilitismos e irresponsabilidade na gestão do país.
«A austeridade não é uma cultura, é uma necessidade. Ninguém é austero por gosto», realçou.