A Associação Portuguesa de Árbitros de futebol sempre acreditou na inocência de José Cardinal no caso do Paulo Pereira Cristovão e acusa os organismos desportivo de não conduzirem o processo da melhor forma.
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José Fontelas, Presidente interino da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), considera que «as instâncias desportivas não trataram o caso da melhor forma e que deviam reabrir o processo».
Isto depois de em outubro, o Conselho de Disciplina da FPF ter arquivado o caso.