Em entrevista a uma rádio espanhola, o ministro da Economia Luís de Guindos disse acreditar em taxas de crescimento positivas para Espanha e em emprego no último trimestre de 2013.
O ministro espanhol da Economia acredita que o seu país vai criar emprego no final de 2013 e que os dois primeiros trimestres do novo ano serão melhores que os últimos três meses de 2012.
Em entrevista à Cadena Ser, Luís de Guindos prevê que ainda assim que os dois primeiros trimestres de 2013 serão «negativos», mais ainda assim «menos negativos que o quarto trimestre do ano passado».
«Esperamos que no terceiro trimestre deste ano, já tenhamos taxas de crescimento positivas. A partir daí, é muito mais fácil criar emprego», acrescentou.
Este ministro espanhol recordou que «com taxas de crescimento positivas limita-se muitíssimo a destruição de emprego e estão a ser postas as bases para que, no quarto trimestre deste ano, se comecem a ter taxas de crescimento positivas no emprego».
De Guindos rejeitou ainda que 2013 seja o ano em que a Espanha seja obrigada a pedir um resgate e disse esperar que este seja o «ano em que no qual se coloquem as bases da recuperação da economia espanhola».
«Creio que 2013 vá ser melhor que 2012», acrescentou este ministro, que anunciou, em fevereiro, um 2012 com uma «recessão muito profunda» e mais 600 mil desempregados no ano que terminou.