O comunista Bruno Dias classificou esta situação como uma «falta de pudor que torna ainda mais grave e mais revoltante a política de roubo sobre quem trabalha».
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O PCP exigiu explicações sobre uma circular distribuída a todos os trabalhadores do Metro e da Carris, que proíbe aumentos salariais exceto para cargos de direção.
O comunista Bruno Dias explicou que «nessa proibição» «há uma nota de rodapé dizendo que as valorizações remuneratórias no exercício de cargos de direção em regime de comissão de serviço não se encontram vedadas».
«É a própria administração a dizer que para aqueles senhores isto não se aplica. É uma falta de pudor que torna ainda mais grave e mais revoltante a política de roubo sobre quem trabalha», sublinhou.