Num gesto simbólico, os seguravam uma estrutura de madeira imitando uma forca de madeira com um coelho morto.
O grupo de cerca de uma dezena de alunos que esperava Pedro Passos Coelho tinha também cartazes onde se podia ler "Não queremos imigrar" e outras frases de protesto.
Uma aluna começou ainda a cantar a canção "Grândola, vila morena", mas não foi acompanhada por mais nenhum dos jovens que se encontrava à entrada da faculdade.
O primeiro-ministro não parou para falar com os estudantes, seguindo para dentro do edifício rodeado pelos seus assessores e seguranças.
Junto à porta do auditório onde decorre a conferência da JSD que o primeiro-ministro irá encerrar, mais algumas dezenas de alunos esperavam Pedro Passos Coelho, gritando frases como "povo unido jamais será vencido", "para o ensino só tostões, para a banca só milhões".
A segurança do primeiro-ministro impediu que os alunos entrassem na sala, deixando apenas entrar a comunicação social que ainda se encontrava no corredor.
Cerca das 18:15, quando o primeiro-ministro já discursava, dentro do auditório continuavam a ouvir-se os protestos dos estudantes no corredor.