O Banco de Portugal recordou que as «normas gerais de defesa da concorrência a que está sujeita a atividade das instituições de crédito» compete em exclusivo à Autoridade da Concorrência.
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        O Banco de Portugal clarificou, esta quinta-feira, que não esteve envolvido na fiscalização de instituições financeiras por causa de suspeitas de concertação de preços.
Em comunicado, o regulador lembrou que a fiscalização das «normas gerais de defesa da concorrência a que está sujeita a atividade das instituições de crédito» compete em exclusivo à Autoridade da Concorrência».
O Banco de Portugal indicou ainda que se detetar irregularidades neste sentido informará a autoridade competente, o que não aconteceu neste caso.