Especialistas salientam impacto que a falta de trabalho tem na forma como os portugueses avaliam a sua própria felicidade.
A ONU decretou o dia no ano passado, mas é esta quarta-feira que se celebra pela primeira vez o Dia Iinternacional da Felicidade.
A TSF conversou com alguns especialistas sobre um conceito pode variar muito.
Primeira conclusão: a Felicidade é altamente subjetiva. Para uns pode ser ganhar o Euromilhões. Para outros, ter saúde, amigos, viver à beira da praia, no campo ou na mais caótica das grandes cidades.
Vítor Cotovio, psiquiatra e psicoterapeuta, admite, contudo, que a crise está a ter efeitos na nossa avaliação da felicidade. Ter trabalho e garantir o básico para viver é cada vez mais importante.
Uma ideia subscrita por Rui Brites, sóciologo, autor de uma tese de doutoramento sobre o assunto. Ser feliz depende de muitas coisas, mas o emprego é hoje, para muitos, a mais importante.